Barros Advogados


Notícias

09/09/2015



 
As primeiras greves tupiniquins surgiram ainda no século XIX, contudo, o primeiro grande movimento de paralisação da indústria e comércio ocorreu em julho de 1917 em São Paulo. Este movimento foi um marco da politização dos trabalhadores brasileiros, liderado por trabalhadores que eram adeptos de ideologias socialistas.
 
Reivindicavam melhores salários, condições do ambiente de trabalho, vantagens materiais e o reconhecimento ou aplicação prática de alguns direitos.
 
Muitas décadas se passaram e estas reivindicações permanecem atuais!
 
As greves têm ocorrido em todo o país, nos mais diversos setores, da esfera pública a esfera privada, do pequeno ao mais alto cargo, trazendo a tona os inúmeros problemas que assolam a classe trabalhadora.
 
Os prejuízos são incalculáveis, pois alguns seguimentos são essenciais para o desenvolvimento econômico do país, apesar de algumas atividades consideradas essenciais permanecerem em funcionamento, ainda assim os danos são inevitáveis.
 
Que digam aqueles que dependem da justiça federal, justiça do trabalho e INSS!
 
Até quando conseguiremos conviver com a paralisação destes servidores?
 
O Brasil carece de planejamento, mas “não estou falando de planejamento imediato de gestão de 4 (quatro) anos”, necessitamos de um planejamento de décadas, que contemple expectativas de crescimento a longo prazo.
 
Infelizmente o que sempre observamos são decisões paliativas que garantam a eleição.
 
Até quando observaremos calados a ausência de gestão, de planejamento, de comprometimento e de ética?
 

FONTE: Herbert Barros